Seu planejamento financeiro mensal considera as despesas com um seguro de vida? Provavelmente, não. Primeiro, por uma questão de hábito. Poucos brasileiros se preocupam com isso. Preparar-se para a própria morte é desagradável, apesar de fundamental. Segundo porque muitas pessoas superestimam o preço deste tipo de seguro. De acordo com uma pesquisa realizada recentemente, os entrevistados atribuíram um valor até 2,5 vezes acima do praticado.

Sim, o valor é acessível. E as vantagens são inúmeras. Proteger sua família no caso de acontecer algo inesperado com você é, obviamente, a principal. O seguro de vida paga uma indenização a quem você determinar após sua partida. Desta forma, o padrão de vida das pessoas que dependem de você é mantido durante algum tempo, dependendo do plano que você fizer. A vida continua para quem você ama e isso não deixa de ser reconfortante.

Um detalhe que talvez você não tenha conhecimento é que o seguro de vida pode ser pago mesmo sem o falecimento do titular. Uma cobertura básica considera indenização por morte natural, por morte acidental e por invalidez permanente por acidente.

Apesar de ser um assunto desagradável, a necessidade de ter um plano que cubra todas as fases da sua vida é uma decisão prática, extremamente racional e fundamental para diminuir a dor ou, ao menos, ajudar a conviver dignamente com o imprevisto.

O pagamento da indenização é isento de Imposto de Renda. Em situações de falecimento, é feito sem depender do inventário ou da partilha de bens. Praticidade e tranquilidade são palavras de ordem nos melhores seguros de vida.

Claro que existem inúmeros outros detalhes que envolvem um plano como este. O tema é sério e exige uma análise cuidadosa e responsável.
Fonte: https://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/por-que-voce-deveria-fazer-um-seguro-de-vida/